sábado, 10 de julho de 2021

A estátua de Bronze - Um conto sobre uma pessoa presenciando algo inimaginável




Olá pessoas, turu bom? e.e


Como eu falei no post anterior, eu não estive postando por aqui devido à falta de inspiração e força de vontade, pois eu funciono assim. Eventualmente eu falarei melhor disso em outro post. Eu até pensei na época em postar algo sobre um meio de você ganhar dinheiro pra gastar na Google Play de graça, porém eu pensei em algo muito legal para escrever, inspirado nos contos de H.P. Lovecraft, que é um dos escritores mais influentes dos últimos tempos (apesar de ser um maldito racista), com várias ficções baseadas em seus pesadelos e textos, e uma característica interessante é o fato de que nos contos, o protagonista acaba caindo na insanidade por ter encontrado ou descoberto algo além de sua compreensão, e ao saber que ninguém iria acreditar e também não saber do fim que aquilo levaria, ele entra em paranoia. Eu acabei me sentindo muito atraído com esse tema, pois sempre que eu leio algo do tipo, acabo me perdendo por horas pensando sobre isso, me perguntando em como seria a mente do Lovecraft, e o que se passou na cabeça dele para criar obras assim, e assim, eu, numa vibe meio "Challenge Accepted" e experiência de um total de 1 ficção escrita e finalizada (que você pode ler aqui no blog, no Wattpad ou no Medium), decidi me pôr à prova e escrever um tipo de rascunho sobre esse tema, dando a minha visão de mundo e minhas inspirações para criar algo similar, porém com meu toque. Sendo assim, lhes apresento uma nova ficção de autoria minha, intitulada "A estátua de Bronze", que mostra algo nesses moldes. Eu chamo de ficção, mas é algo como "Os primeiros capítulos de uma ficção", pois se eu demorei pra escrever só isso, imagina pra escrever uma história inteira '-' Confesso que estou escrevendo isso há um tempo (alguns meses, se você tirar os hiatos por falta de disposição e bloqueio de escritor), e nunca fico verdadeiramente satisfeito com o resultado, já que eu sou comumente relacionado com a confusão em pessoa por nunca me decidir em algo, além do perfeccionismo que faz com que toda vez que eu venho terminar de escrever essa ficção, eu acabo retocando alguma coisa além do que eu previa. Sendo assim, eu sempre mudo uma coisa aqui e ali, e nunca termino essa caraia Ò.Ò Dessa vez, finalmente, eu "terminei" o texto e vocês poderão ler o resultado final disso que eu chamaria de meu maior desafio como aspirante a escritor, e realmente espero que vocês gostem e que deixem críticas construtivas para que eu possa criar obras melhores no futuro. Boa leitura ^^


"Saí de minha casa. O motivo? Nenhum. Aparentemente, eu só queria caminhar por essas ruas à noite. Eu não costumo fazer isso, e se eu saio à noite, é com meu melhor amigo, e nós saímos para cair na farra, ou como nós chamamos, "criar histórias para contar", mas dessa vez não: é só eu e o destino à minha frente me levando onde ele quiser. Eu entendo que à noite as ruas são perigosas - sempre foram - mas eu queria respirar esse ar mais gelado e sentir essa leve brisa, mesmo com o clima bem quente e seco, típico do verão. São Paulo é um mundo novo à noite. Luzes, sons das danceterias, carros, cães latindo, som de fritura do carrinho de lanches, cheiro de comida no ar, gente conversando, bebendo, etc... Eu amo isso tudo, eu amo essa cidade, mas dessa vez, eu optei por ir no Maripiri, um parque mais afastado, à pé mesmo, pois a noite está agradável e eu poderia ir onde quisesse sem me importar com o horário. Então eu fui.

Já não se ouvia mais os sons de antes, agora eram só sons de carros passando na avenida e as luzes da cidade, dando um charme a mais naquilo tudo - um tom melancólico, mas vivo. "Isso me lembra Jazz", pensei. "Quando eu voltar para casa, vou tomar alguma coisa enquanto relaxo ao som de um bom Jazz instrumental, mas por agora, só tenho isso" e tiro meu maço do bom e velho cigarro barato. Pego um, levo à minha boca, pego o isqueiro, ascendo a ponta, puxo o ar, seguro o ar quente no pulmão, solto e relaxo. Por mais que fumar não faça bem à saúde, me ajuda muito com minhas crises de ansiedade, pois sinto que quando eu exalo o ar pra fora de meus pulmões, meus problemas vão embora junto e minha mente fica limpa, me ajudando a pensar. Obviamente, o gosto do tabaco é de meu agrado, também.

Nesse ponto, eu já estava chegando no tal parque, que estava aberto e bem iluminado, mas não tinha nenhuma alma viva ali, era só eu e meus pensamentos. Bom, acredito que é até óbvio que lugares como parques não são frequentados à noite, afinal há coisas mais interessantes para fazer essa hora, fora o medo de ser assaltado ou emboscado, coisa que acontece em alguns parques de São Paulo durante a noite, mas quer saber? Eu não estava nem aí, o clima estava perfeito, eu estava relaxando e não pretendia interromper esse momento por causa de um medo tão fútil nos dias atuais, já que você pode ser uma vítima em qualquer lugar e a qualquer hora. "Qual é a chance de alguma coisa acontecer comigo esta noite?", pensei. Ter vindo essa hora tinha sido uma ótima escolha, pois pude observar com calma todas as atrações: O lago, os campos de futebol, a pista de skate, os postes iluminando os arredores, os arbustos... Enfim, tudo estava numa harmonia indescritível, e eu amei aquilo.

Ao me adentrar ainda mais naquele parque, algo me deixou inquieto por alguns segundos: havia uma espécie de pedestal com uma estátua em cima, que aparentava ser feita de bronze, porém este já estava quase que totalmente oxidado, tendo em vista a cor marrom esverdeada. A estátua devia ter uns dez metros de altura e não aparentava estar ali antes, pois com essa altura eu já teria visto ela antes mesmo de entrar no parque. A estátua representava uma pessoa nua, porém sem partes genitais. Em sua cabeça, não havia nariz e o buraco dos olhos eram feitos de um material totalmente escuro. A cabeça da estátua possuía feições humanas, porém também tinha guelras atrás dos ouvidos e uma espécie de crista que aparentava ser uma cartilagem de verdade, que ia da cabeça até a metade das costas da estátua. Aquilo era bizarro demais. "Acho que as pessoas não devem vir muito aqui", presumi, afinal a estátua era estranha e com certeza deve ter espantado muitas pessoas ou pelo menos feito alguma criança chorar. Eu senti uma curiosidade enorme por essa estátua, afinal eu sempre gostei de coisas diferentes do habitual e essa estátua era perfeita nesse sentido. Decidi na hora que iria voltar mais vezes lá. E assim fiz, sempre indo de madrugada e fumando um cigarro no parque que sempre permaneceu vazio àquela hora da noite.

Certo dia, eu havia comentado com meu amigo Pedro sobre o parque e a estátua. Ele gosta de se reunir comigo de vez em quando para contar as fofocas da vida dele, e também jogarmos conversa fora. É uma das poucas formas de nos reunirmos agora que nos formamos, e eu aprecio isso. Então ele me convidou para nos encontrarmos num bar do centro depois do horário de expediente para falar sobre isso. Chegando lá, o sujeito já estava em sua segunda garrafa de cerveja.
- Você está ficando maluco, Gabriel. Nunca vi essa estátua no Maripiri! Que cigarro é esse que você fuma quando vai lá? Eu quero um trago disso - disse ele, enquanto gargalhava alto. 
 - Tô te falando, cara, foi muito estranho. Eu até tive um pesadelo com aquela estátua um dia desses.
 "Bem, se você ainda estiver com medo, pode ir dormir na minha casa comigo", disse ele, como que jogando um verde para cima de mim. "Só não posso te garantir que não vai rolar uma mão boba aqui e ali". Desviei o olhar. Ele sabe que eu fico sem graça nesse tipo de situação. "Valeu a tentativa. Apenas te falo uma coisa: Você não deveria mexer com o que você não conhece", disse o maldito, antes de dar um gole em sua cerveja. "Tá bom, espertão. E você está bêbado", disse eu. Conversamos sobre outros casos de nossas vidas, incluindo uma fofoca dele sobre ter descoberto que um estagiário do trabalho dele era gay e o sujeito não tinha saído do armário ainda, entre outras coisas. Nos despedimos e eu voltei pra minha casa.

Banho tomado, cigarro fumado, na cama deitado, estava apenas pensando nas palavras de Pedro. "Pessimista", resmunguei. Se ele sequer tinha visto a estátua, por que então ele me disse aquilo? Ele se preocupa demais comigo. Ou talvez eu apenas não seja um bom amigo. Pensando nessas coisas, meus olhos começaram a ficar pesados, e as piscadas começaram a ficar mais longas, até que eventualmente, quando abro meus olhos, eu percebo que fui parar num lugar que parecia ser uma mistura de fundo do mar com o espaço, mas eu conseguia respirar. A escuridão era total, exceto por vários pontos de luz à distância, que ao forçar a visão, evidenciavam ser vários sóis. Ao tentar mexer o corpo, sentia uma resistência, como se o vácuo tivesse dado lugar à algo que não posso ver, mas posso sentir. Também tomei um susto com dois pontos bem grandes que estavam à minha frente, e estes eram mais escuros do que a própria escurão à minha volta. Os pontos escuros eram os olhos da estátua. "Aquela mesma estátua do parque!", pensei. Ela estava de pé, porém numa posição de dormência, como se estivesse descansando. "Você não deveria ter notado minha existência. Isso não deveria acontecer", disse uma voz que ocupou todo o meu redor. Imediatamente, eu entendi que a voz era da estátua, que continuava na mesma posição de antes. Subitamente, ela começou a emitir barulhos que se assemelhavam a um animal com dor, e em seguida, senti uma enxurrada de pensamentos tomando minha cabeça, com visões tenebrosas de uma realidade que se assemelhava à nossa, onde a civilização observava sua ruína sem fazer nada, igual um formigueiro sendo pisoteado, sem poder nenhum. O meio ambiente estava acabado e em todos os lugares, haviam gases tóxicos que saíam do chão. O pânico tomava conta de tudo e a única coisa que parecia estar calmo naquela visão era a própria estátua, que adentrou minha mente e apenas observava toda a destruição com um olhar vazio, como se ela já tivesse visto aquilo antes. De repente, algo chamou a atenção da estátua, que a essa altura já não deveria mais ser chamada de estátua, pois eu estava completamente convencido de que aquilo era algo vivo. A criatura então começou a fazer outro som, mas ainda semelhante a um animal com dor. Tentei descobrir o que tinha causado a mudança do comportamento da criatura e fiquei horrorizado ao reparar que o meu melhor amigo, Pedro, estava ali no meio do caos. A criatura então começou a se mover e rapidamente foi na direção de Pedro, que olhou de volta pra mim e também ficou em choque. A criatura se aproximou rapidamente de Pedro, porém antes de conseguir encostar nele, acabou dando um urro de dor e um feixe escuro saiu do corpo dela e veio até minha direção, me acertando em cheio. Apesar do susto, não senti dor alguma. Percebi que a criatura começou lentamente a se tornar apenas fumaça, mas não antes de gritar o nome "Pedro" e fixar os olhos em mim. Pouco a pouco, a criatura foi deixando de existir e novamente comecei a me sentir cansado, piscando lentamente até que quando abro os olhos, percebo que estou em minha cama. Comecei a sentir algo estranho no meu corpo. Eu estava me sentindo um pouco mais pesado, e um pouco mais indeciso também. Olhei o relógio, era 5:58. Respirei fundo e aceitei que isso foi só um sonho. Levantei para mais um dia de trabalho. Me olhei no espelho do banheiro. "Que viagem foi essa?", pensei enquanto ria. Tomei banho, me arrumei, tomei um café da manhã e fui trabalhar.

Após uma semana, a sensação estranha no meu corpo passou, e eu decidi voltar ao parque Maripiri. Novamente era noite, e o parque estava vazio. Eu achei que eu conseguiria achar a estátua facilmente, porém o lugar mais parecido com o que eu conseguia me lembrar não possuía nenhuma estátua. No lugar, havia uma placa de "Em manutenção". Aceitei que a estátua não estava mais lá. Não importa se foi algum delírio meu, ou se a estátua existiu porém foi removida do parque, eu finalmente poderia seguir em frente com minha vida, sem me preocupar com isso. "Que alívio", pensei. Decidi mandar uma mensagem pro meu amigo pelo celular. "Pedro, fui no parque hoje e não achei a tal estátua lá. Caso encerrado, creio eu". Mensagem enviada. Chegando em casa, olho meu celular e reparo que a mensagem não foi nem entregue. "Esse maldito deve ter quebrado o celular de novo", pensei.

 

No dia seguinte, decidi ir na casa de Pedro para conversar e saber o motivo das mensagens não terem sido nem entregues. Quem me recebe na porta é a mãe de Pedro, Cecília, que me abraça bem forte e começa a chorar imediatamente: 
  - Gabriel, que bom que você veio! 
  - Olá, dona Cecília! Tá tudo bem?
  - Bem, o Pedro está há 6 dias sem voltar pra casa, mas tenho certeza de que você sabe onde ele está, né? - Disse ela, enquanto se esforçava para sorrir.
Nesse momento, fiquei paralisado com o que dona Cecília tinha dito. Ao ver a minha reação, ela voltou a chorar, ainda mais desesperada.
 - Dona Cecília, eu não sabia disso. Eu vim aqui justamente porque quando mandei mensagem pra ele, elas nem foram entregues no celular dele.
 - Meu Deus, meu filho! Onde ele deve estar, Gabriel? Quando você viu ele na última vez? 
  - Foi semana passada, quando nos encontramos no bar do Príncipe, do lado do campo de futebol. 
  - Aquele dia, ele não voltou pra casa. Ele tinha me falado que estava com vontade de dar uma volta e iria voltar mais tarde... 
Tendo ouvido aquilo, avisei dona Cecília de que talvez eu soubesse onde ele estava, e que iria procurar por ele. Nos despedimos e eu saí correndo em direção ao parque Maripiri.

 

Enquanto corria, comecei a me sentir ligeiramente paranoico, admitindo que talvez tudo pudesse estar ligado: A estátua, o sonho e Pedro. Era loucura, mas também era a única explicação. Cheguei no parque. Corri até o lugar que eu recordava estar a já ausente estátua. Estava igual à última vez que vi. Decidir dar uma volta ao redor do pedestal onde estava a estátua, para ver se achava alguma coisa, qualquer coisa, que pudesse me ajudar a achar meu melhor amigo. Ao passar por certo ângulo, reparei em algo estranho no pedestal. Era como se fosse uma passagem, mas que você só enxergava a partir de uma determinada perspectiva. Essa passagem era totalmente branca fosca, de forma que eu não conseguia ver nada que pudesse estar do outro lado, a não ser que eu entrasse nela. "Que beleza!", pensei ironicamente. "As coisas estão ficando cada vez mais bizarras e perigosas". Pensei no meu amigo, e senti que talvez essa passagem pudesse me trazer alguma resposta. Decidi que iria tocar na passagem, independente do quão irracional essa decisão seja. Ao encostar a ponta de meus dedos na passagem, meu bolso começou a vibrar. E vibrar muito. Quando peguei o celular, fiquei paralisado: Haviam 47 novas mensagens de Pedro, desde o último dia que nos vimos, até algumas horas atrás. Essa passagem me permitiu ter um contato com Pedro. "Finalmente!", pensei. Eu estava decidido: eu teria que adentrar esta passagem e ver com meus próprios olhos o que me esperava, e com certeza iria encontrar meu melhor amigo. Uma voz dentro de mim tentava me dizer para eu ignorar isso tudo e voltar a viver normalmente, mas eu ignorei, pois senti que estava no caminho certo, e que alguma coisa grande estava para acontecer.

 

E então eu entrei na passagem."

segunda-feira, 5 de julho de 2021

SIM, EU VOLTEI, BITCHES! Ò.Ó

Eae pessoas, tranquilo? :')


Então, eu voltei, depois de um milhão de anos, e eu espero que seja pra ficar. Sei que blogs estão com os dias contados, mas sinto que há um certo charme em ter páginas pessoais na internet. Eu sei, muitos de vocês dirão "AIN RENEXZ, É SÓ GRAVAR UNS VLOGS >.>", mas saiba você, meu pequeno gafanhoto, que EU TENHO UM CANAL NO YOUTUBE, MAS ELE ESTÁ SUCATEADO IGUAL ESTE BLOG ;-; Talvez até mais, na verdade kkk Enfim, um dia eu volto a postar vídeos lá. Por agora, eu vou tentar focar em fazer lives no meu canal da Twitch, e postar coisas aqui e.e


Eu fiquei bem ausente muito pelo fato de que eu acabei perdendo minha motivação para fazer algumas coisas, incluindo postar no blog. Muitas coisas aconteceram desde o último post até hoje, e eu poderia dizer que um dos gatilhos para esse meu hiato foi uma espécie de conto novo que eu estava começando a escrever, de nome "A estátua de bronze". Foi como se fosse um desafio pessoal, sabe? O conto deveria ter um tema Lovecraftiano, e deveria ter um toque bem pessoal, para eu praticar a escrita mesmo. Esse conto está no rascunho deste blog desde Julho de 2018. Eu quebrei a cabeça para fazer algo legal, mas ainda sentia que tinha alguma coisa faltando, como um feijão sem sal kkk Então, eu meio que acabei deixando de postar no blog, pois na minha cabeça, eu conseguiria ideias melhores para meu conto "se eu não gastasse minha criatividade escrevendo outros posts" '-' Pois é. Sendo assim, o blog ficou parado desde então. Em 2019, eu cheguei a entrar de novo no rascunho, com uma mente mais madura, com ideias frescas, e dei um upgrade na história, mas nada muito absurdo. Ainda assim, achei que não estava bom o bastante, e sempre que eu lembrava do rascunho, eu vinha aqui e mudava algo que eu sentia que precisava mudar. Sendo assim, eu meio que caí naquela armadilha de quem produz conteúdo artístico, que é o pensamento de "Não vou postar, pois não está perfeito ainda", e aí é que está, NUNCA ESTARÁ PERFEITO. O ideal era eu postar uma versão que eu estivesse satisfeito e ponto final. Qualquer artista precisa pensar assim, senão simplesmente nunca irá publicar nada.


Sendo assim, eu eventualmente postei o rascunho do conto. "Aonde?", você se pergunta. Eu lhe respondo: "NO WATTPAD" '-' Sim, exatamente o que você leu. Eu nunca postei nada fora do blog, exceto os posts que eu faço no Facebook pela minha página Frases soltas de uma mente turbulenta (Que eu recomendo dar uma olhada, pois tem uma proposta bem diferente do que você vê aqui, e eu também já postei algo esse ano lá, e pretendo continuar postando mais :') ) e os contos que eu posto no meu Medium, que são só os mesmos contos que eu posto aqui, mas em outro lugar (Só tem um, o que eu já postei aqui). Por agora, caso queira ver a versão de 2019 desse meu conto, apenas vá no meu Wattpad, pois é a única coisa postada lá, junto do "Os céus me odeiam".


Agora vem a parte legal! Como eu voltei, na vontade de postar mais e mais coisas, aliada à minha capacidade de ter muitas histórias do meu cotidiano, saibam que eu vou revitalizar uma última vez o meu rascunho, e eu postarei aqui ainda esse mês! Eu digo "esse mês" porque vou tentar fazer isso no meu tempo livre, e isso é algo escasso na minha rotina atual. Após isso, voltarei a postar periodicamente aqui, contando não só da minha vida e minhas histórias, mas também qualquer outra coisa que eu tiver vontade de comentar, interessando vocês ou não Ò.Ó Alguns assuntos que vocês verão mais pra frente são "games", "hardware", "drogas" (SIM e.e), "cotidiano", "filosofia", etc...


Eu não vou mentir, eu acho que eu mudei um tanto desde a última vez que postei, mas espero que gostem dessa "nova fase" por aqui :)


Até mais! >.>